quarta-feira, 19 de setembro de 2012

PS de Portimão lança um convite, duas recomendações e um desafio ao PSD de Portimão


O CONVITE

O PS de Portimão quer desde já convidar o PSD de Portimão a participar nas futuras manifestações contra as mais recentes medidas de austeridade impostas pelo governo e que tenha a coragem de assumir publicamente que este governo está a ter uma actuação calamitosa para o Algarve.

O PS de Portimão incentiva o PSD de Portimão a alargar horizontes e a construir uma agenda política que defenda os interesses de Portimão e do Algarve.

O PS de Portimão não percebe que o PSD de Portimão se remeta ao silêncio quando se fala da greve que está a decorrer no sector portuário nacional, com grande impacto para o Porto de Portimão e para economia da região.

Não entendemos como é que o PSD de Portimão subscreve o desprezo de que esta região está a ser alvo por parte do Governo e que não reclame respostas específicas e ajustadas à realidade do Algarve, de forma a combater a “asfixia económica e social provocada por medidas recessivas. O governo de coligação PSD/CDS-PP “ignora” o problema “gravíssimo” do desemprego no Algarve e PSD de Portimão nada diz e nada faz.

Porque é que o PSD de Portimão não se indigna com estas questões?

AS 2 RECOMENDAÇÕES

Leiam a Constituição - relembramos que os direitos de reunião e de manifestação, ainda estão consagrados no artigo 45º e o governo ainda não as revogou por decreto.

Estes tiques de cultura fascizóide de se indignarem com manifestações, 30 anos depois do 25 de Abril, fica muito mal ao PSD de Portimão.  

E como segunda recomendação - consultem os números da divida da república e analisem o contributo das dividas das autarquias para o total da divida do país antes de culparem os autarcas pela “situação do país” – As dívidas da autarquia representam 4% do total da divida do Estado.

O DESAFIO

Por fim fica o desafio ao PSD de Portimão. Nos últimos 4 anos o PSD de Portimão tem vindo sistematicamente a lançar para opinião pública acusações caluniosas de fraude orçamental, de desvio de dinheiro, gestão danosa … pois chegou a hora de as provar e de apresentar as devidas provas à população e às entidades competentes. Não sejam inconsequentes.

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