O CONVITE
O PS de Portimão quer desde já
convidar o PSD de Portimão a participar nas futuras manifestações contra as
mais recentes medidas de austeridade impostas pelo governo e que
tenha a coragem de assumir publicamente que este governo está a ter uma
actuação calamitosa para o Algarve.
O PS de Portimão incentiva o PSD de Portimão a alargar
horizontes e a construir uma agenda política que defenda os interesses de
Portimão e do Algarve.
O PS de Portimão não percebe que o PSD de Portimão se remeta
ao silêncio quando se fala da greve que está a decorrer no sector portuário
nacional, com grande impacto para o Porto de Portimão e para economia da
região.
Não entendemos como é que o PSD
de Portimão subscreve o desprezo de que esta região está a ser alvo por parte
do Governo e que não reclame respostas específicas e ajustadas à
realidade do Algarve, de forma a combater a “asfixia económica e social
provocada por medidas recessivas. O governo de coligação PSD/CDS-PP “ignora” o
problema “gravíssimo” do desemprego no Algarve e PSD de Portimão nada diz e
nada faz.
Porque é que o PSD de Portimão não
se indigna com estas questões?
AS 2 RECOMENDAÇÕES
Leiam a Constituição - relembramos
que os direitos de reunião e de manifestação, ainda estão consagrados no artigo
45º e o governo ainda não as revogou por decreto.
Estes tiques de cultura fascizóide de
se indignarem com manifestações, 30 anos depois do 25 de Abril, fica muito mal ao
PSD de Portimão.
E como segunda recomendação - consultem
os números da divida da república e analisem o contributo das dividas das
autarquias para o total da divida do país antes de culparem os autarcas pela “situação
do país” – As dívidas da autarquia representam 4% do total da divida do Estado.
O DESAFIO
Por fim fica o desafio ao PSD de
Portimão. Nos últimos 4 anos o PSD de Portimão tem vindo sistematicamente a
lançar para opinião pública acusações caluniosas de fraude orçamental, de
desvio de dinheiro, gestão danosa … pois chegou a hora de as provar e de
apresentar as devidas provas à população e às entidades competentes. Não sejam inconsequentes.
Sem comentários:
Enviar um comentário