quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

ENQUANTO O PS FAZ OBRA, O PSD LEVANTA SUSPEITAS E MENTE À POPULAÇÃO

Face às constantes difamações, ataques e chorrilhos de mentiras protagonizados pelo PSD local, o Partido Socialista de Portimão tem optado, deliberadamente, por não responder.

O Partido Socialista de Portimão assume, conscientemente, ser esta a postura adequada para com um movimento político que, semanalmente, usa a mentira para sujar o bom-nome da nossa terra.

O Partido Socialista de Portimão tem responsabilidades de gestão e de rigor na condução dos destinos de um dos municípios mais competitivos do Sul do País e temos muito orgulho nisso.

Ao longo dos 30 anos de poder local democrático os portimonenses sempre confiaram no Partido Socialista e é por respeito a esses milhares de cidadãos de Portimão que esclarecemos o seguinte:

A Câmara Municipal de Portimão é uma instituição com estabilidade financeira e respeitada pelos diversos bancos com quem trabalha.

No quadro global das autarquias portuguesas a saúde financeira da Câmara Municipal de Portimão é boa e recomenda-se. Senão vejamos, em 31/01/2009:

  • A Câmara Municipal de Portimão tinha uma capacidade, por utilizar, de endividamento a médio e longo prazo de 15.000.000€ (Quinze milhões de euros).
  • Considerando que os Activos da Câmara Municipal de Portimão são superiores aos Passivos em mais de 41.000.000€ (Quarenta e Um milhões de euros), só um incompetente nestas matérias pode dizer que a Câmara Municipal está em falência técnica.
  • O Passivo a curto prazo, compromissos financeiros a serem pagos no corrente ano, é de cerca de 29 milhões de euros. O Passivo a médio e longo prazo, compromissos financeiros a serem pagos nós próximos vinte anos, é de 137 milhões de euros. Indicadores financeiros perfeitamente aceitáveis e admissíveis numa autarquia como Portimão.

 Seria de facto bastante preocupante que o passivo da Câmara Municipal de Portimão servisse para construir 720 relvados sintéticos e 5 estádios do Algarve como sugere o PSD PORTIMÃO. Mas não é esse o caso.

 O passivo da Câmara Municipal de Portimão serviu e serve para, por exemplo:

  • Construir um dos mais sofisticados Mercados Municipais do País;
  • Construir um dos pavilhões multi-usos de referência no país – Portimão Arena;
  • Construir um Museu que é hoje o sétimo museu mais visitado do país;
  • Construir um Teatro no centro de Portimão, que em 2 meses já recebeu mais de 40 produções e 10.000 espectadores.
  • O Vai e Vem transportar mais de 2,5 milhões de passageiros/ano.
  • Construir o Centro Escolar da Mexilhoeira Grande e requalificar o Centro Escolar da Coca Maravilhas.
  • Construir a Piscina da Mexilhoeira Grande.
  • Requalificar a Praia da Rocha

 É isto que o PSD local quer omitir. Aliás, constata-se que o PSD local tudo faz para denegrir a obra do PS e a cidade de Portimão.

Outro exemplo da política de má fé, é a manipulação propositada que o PSD local faz dos valores das dívidas da autarquia a fornecedores, senão vejamos: 

Já lhes foi explicado, e transmitido por escrito, que o valor é de 28.899.692,86€ dos quais 21.616.232,42€ estão em factoring. Ou seja 75% da divida a fornecedores foi transferida para os Bancos. O PSD local, numa postura de má fé, soma os 28.899.692,86€ com os 21.616.232,42€ e diz que devemos 50.515.925,28€. É mentira e é  caso para dizer que burro velho não aprende línguas. (consultar http://www.cm-portimao.pt/)

 Mas a política da terra queimada do PSD Portimão não fica por aqui.

Os supostos 440 mil euros gastos em restaurantes, não são em “jantaradas e almoçaradas” como constantemente gostam de afirmar e escrever. Neste valor estão contabilizadas todas as despesas de alimentação decorrentes do apoio da autarquia a artistas e desportistas que aqui se deslocam nas mais diversas manifestações. Neste valor estão contabilizados, por exemplo, os 3.273 almoços que a autarquia suporta por ocasião da Taça do Mundo de Ginástica Ritmica, assim como as 1.282 refeições da Taça da Liga de Andebol.

Caros(as) Concidadãos(ãs)

O PS de Portimão está atento e assumiu uma postura responsável ao antecipar os efeitos desta crise e fazendo aprovar em Novembro de 2008 um pacote de medidas de redução de carga fiscal sobre os munícipes. As famílias de Portimão vão poupar em 2009 cerca de 7 milhões de euros.

Mas são também 7 milhões de euros a menos nas receitas da autarquia liderada pelos nossos camaradas socialistas. Esta foi uma decisão consciente, que implicou reduzir o número de eventos e reforçar as verbas para apoio social, mas só possível num município com estabilidade financeira e em que as pessoas estarão sempre em primeiro lugar. 

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